Janeiro/Fevereiro 2011
Confira alguns dos destaques da edição:
Cada vez menos estáticos
Artistas de rua de São Paulo e Rio de Janeiro que incorporam personagens rígidos driblam a abordagem da polícia e a incompreensão do público para continuar transformando uma paisagem predominantemente de concreto
Paz sem voz não é paz, é medo
Organizações de direitos humanos fazem manifesto no qual revelam crimes e abusos que teriam sido cometidos por policiais em favelas cariocas.
Poesia entre as grades
Feira de Artes em penitenciária de Guarulhos ajuda na ressocialização de presos.
“... usa em suas andanças pelo pátio uma placa de papelão pintada com glitter onde se lê a inscrição – inocente.”
Crônica de um condenado, por Fernando Bonassi.
“Na ânsia de garantirmos certa identidade ao nosso narcisismo, o trabalhador do farol parece ser o único sem rosto.”
A psicóloga Marli Martinez compartilha suas observações sobre os anônimos do farol.
Edição n. 75
