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    Letrux nas Alturas

     

    Março de 2020 marca o lançamento do segundo disco solo de Letícia Novaes; nesta entrevista à Ocas, a cantora carioca fala sobre sua trajetória e de como suas emoções influenciam as faixas de “Letrux aos Prantos”

     

    Texto João Fernando foto Ana Alexandrino

    Do alto  de  seus  1,85m,  Letícia Novaes, a Letrux, jura que passa batida nas festinhas que frequenta. Pode até ser verdade, mas desde que seu primeiro disco solo, “Letrux em Noite de Climão”, estourou, em 2017, ficou difícil não notar a cantora e  compositora  carioca. Depois  de  uma bem-sucedida  turnê  pelo  país  e  shows em Portugal, ela lançou em março deste ano “Letrux aos Prantos” - para a alegria de seus fãs.

     

     

    Apesar do título, ela avisa que as músicas novas não são de “cortar os pulsos”. “Para as pessoas não pensarem que é um disco melancólico, gostaria de lembrar que a lágrima vem em situações de gozo, de alegria, catarse, saudade, de encontros”, explica Letícia, entre os goles de um chope. “Desde que o [presidente Jair] Bolsonaro foi eleito, eu me encontro em uma situação em que todo dia choro”, diz a artista, que batizou uma das faixas de “Déjà-Vu Frenesi”, cujos versos têm relação com a possibilidade de sentimentos que o álbum sugere, como o trecho “Ou a gente chora/ Ou a gente sua/ Ou a gente goza”.

     

    A cantora driblou a ansiedade de seus admiradores e estabeleceu o próprio tempo de maturação para o novo trabalho. “Não sei se teria material, recurso humano suficiente para compor se tivesse lançado antes. Eu precisei ter férias, viajar. Este disco tem quatro músicas feitas na Tijuca, quatro no avião e quatro na Grécia”, avisa. O álbum tem participações de Liniker, em “Sente o Drama”, e Luísa Lovefoxx, integrante da banda Cansei de Ser Sexy, na música “Fora da Foda”, que segundo Letícia é “sobre ficar de fora de uma suruba”.

     

    Artista independente há mais de uma década, ela fez o primeiro disco solo graças a um financiamento coletivo. O segundo veio após vencer um edital. “Tudo é batalhado, suado. Tem gente que acha que, se você está fazendo sucesso, não precisa de mais nada. Mas agora é a hora da virada”, reforça. Mesmo levando multidões para seus shows, revela que continua na vida simples. Faz compras na feira, vive de aluguel e anda de metrô, meio de transporte que a carioca pegou ao final da entrevista para a Ocas”.

     

    Com uma ligação forte com a astrologia, a capricorniana de 38 anos consulta os astros semanalmente. Não à toa, ela escolheu uma lua cheia para lançar “Letrux aos Prantos”. Crítica do governo de Jair Bolsonaro e de Marcelo Crivella, prefeito do Rio de Janeiro, a cantora sempre conversa com a plateia sobre a importância de lutar para manter os direitos e a liberdade. “Por mais que o horror esteja acontecendo, não podemos ‘embrionar’.

     

    A reportagem completa você lê na edição 121 da Ocas”

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